Social technology for food processing: evaluation, design and application

Authors

  • Gustavo Costa Nascimento UNICAMP
  • Cybele Ayaka Hayashi UNICAMP
  • Natali Alcântara Brandão UNICAMP
  • Pedro Campelo Universidade Federal de Viçosa
  • Maria Teresa Pedrosa da Silva Clerici UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.24933/rep.v7i1.283

Keywords:

Social Technology, solar drying, spices, baking

Abstract

Social Technology (ST) is a form of technological development that aims to be directly linked to people, territories, and different realities that involve the social group that will benefit from it. Solar drying is a simple and clean technology capable of assisting family farming, urban gardens, living pharmacies in the processing of vegetables for increased preservation, added value, nutrient concentration, waste reduction, and transportation needs. Spices are examples of vegetables that can be dried. This work had three main objectives: i) evaluation of ST related to food processing; ii) sizing of a solar dryer and conducting spice drying tests; and iii) application of spices in bread. For the first objective, data from the technology database and the principles of ST were used. Then, references from simple and sanitary model dryers were utilized. Finally, the breads were produced using an automatic bakery machine and were technologically evaluated (specific volume, water activity, crumb firmness, and color). It is noted that ST work has limits mainly related to autonomy and the relationship with the environment, and potentialities related to addressing demands and the presence of collaborative spaces. The solar dryer proved to be a good alternative for spice drying and, after improvements, it could be applied to different vegetables. The breads with spices (ginger and herb mix) are considered for immediate consumption and were technologically viable for the applied quantities. Finally, it is considered that this work provides theoretical support for research-extension actions related to food processing, especially for social groups seeking better living conditions and nutrition.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AOAC - ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official Methods of Analysis, AOAC, Arlington, VA, USA, 2010. Secs. 925.09.

BRASIL. Resolução RDC 216 de 15 de setembro de 2004. Aprova o regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, 2004.Acesso: 06 mar. 2022.

BRASIL. Resolução RDC N° 276, de 22 de setembro de 2005. REGULAMENTO TÉCNICO PARA ESPECIARIAS, TEMPEROS E MOLHOS Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, 2005.Acesso: 05 set. 2022.

BRASIL. Projeto de lei do senado nº 111, DE 2011. Institui a Política Nacional de Tecnologia Social. Disponível em: <https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/99555/pdf>. Acesso: 06 mar. 2022.

BRASIL. Resolução RDC Nº 90, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000. REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PÃO. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, 2000. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2000/rdc0090_18_10_2000.html .Acesso: 04 set. 2022.

COMER E MORAR (org.). Viver no Território Tradicional da Mata Atlântica. Ilhabela: Instituto Ilhabela Sustentável, 2020.

CORREA, A. P. M; PINTO, H. M.; FREITAS, C. C. G.; FREITAS, F. P. M.. Banco de tecnologias sociais: um panorama. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 16, n. 40, p. 1, 1 abr. 2020. Universidade Tecnologica Federal do Parana (UTFPR). http://dx.doi.org/10.3895/rts.v16n40.9878. DOI: https://doi.org/10.3895/rts.v16n40.9878

COSTA, NANCY LIMA et al. Características dos sistemas de secagem solar em desenvolvimento na UFCG. In: VII Congresso Brasileiro de Energia Solar-CBENS 2018. 2020..Acesso: 05 set. 2022.

DAGNINO, R.; BRANDÃO, F. C.; NOVAES, H.T. Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento. Fundação Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 2004. Acesso: 24 fev. 2022.

DAGNINO, R. Tecnologia Social: Ferramenta para construir outra sociedade. Campinas: Komedi, 1.a ed, 2010.

DI DOMENICO, A. L. Estudo da capacidade produtiva e viabilidade econômica de diferentes modelos de secadores solares para desidratação de alimentos por pequenos produtores rurais. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Francisco Beltrão, 2019. Disponível em: <https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/20065/1/FB_CEEP_I_2020_01.pdf> . Acesso em: 03 mar. 2022.

FREITAS, C. C. G. Tecnologia social e desenvolvimento sustentável: um estudo sob a ótica da adequação sociotécnica. 2012. 240 f. Tese (Doutorado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012. Acesso: 03 mar. 2022.

FREITAS, C. C. G.; KÜHL, M. R.; SEGATTO, A. P.; BALBINOT, Z. TECNOLOGIA SOCIAL E A SUSTENTABILIDADE. EVIDÊNCIAS DA RELAÇÃO. Interciencia, 38(3), 229-236, 2013

FBB - Fundação Banco do Brasil. Ferramenta individual para quebra de coco babaçu. São Luíz, 2019. Disponível em: <https://transforma.fbb.org.br/tecnologia-social/ > Acesso em 09 de mar. 2022.

GOMES, Isabel Maria Monteiro. Estratégias para a redução do teor de sal no pão através da incorporação de ervas aromáticas e especiarias: perspectivas do consumidor. 2012. Disponível em: <https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/65504/2/24185.pdf> Acesso em 06 de jul. 2022.

ITS - INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL. Conhecimento e Cidadania. São Paulo, 2007. Disponível em: <https://docs.wixstatic.com/ugd/85fd89_5dbe395e82e142caad9baa12765461bb.pdf>. Acesso em: 25 de fev. 2022.

ISIDORO, A., & BATTESTIN, V. (2014). Determinação qualitativa de enzimas deteriorativas Catalase e Peroxidase em alcachofras provenientes da cidade de São Roque-SP Scientia Vitae, 2 (6),55 -60. Acesso: 05 set. 2022.

PEREIRA, L. C. B.; FREITAS, C. C. G. Educação na tecnologia social: análise de experiências. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 14, n. 30, p. 105-120, 2018.https://www.redalyc.org/journal/4966/496659054007/html/ Acesso: 06 mar. 2022. DOI: https://doi.org/10.3895/rts.v14n30.5609

RIOS, D. M. S.; LIMA, J. R. O.. A prática da extensão universitária como incentivadora da tecnologia social. Revista Brasileira de Tecnologias Sociais. Editora UNIVALI. .v. 3, n. 1, p. 93, 5 dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.14210/rbts.v3n1.p93-100

SANCHES, R. V. Reaplicação da tecnologia social para o desenvolvimento de um secador solar para alimentos. Dissertação de mestrado em Engenharia de Alimentos - Unicamp, Campinas, SP, 2018. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/333327/1/Sanches_RafaelVasques_M.pdf> Acesso em: 24 fev. 2022.

SCHWAB, D; FREITAS, C. C. G. Tecnologia social: implicações e desafios da implantação. Revista Tecnologia e Sociedade, v. 12, n. 26, p. 42-60, 2016.https://www.redalyc.org/pdf/4966/496654013004.pdf Acesso: 05 mar. 2022. DOI: https://doi.org/10.3895/rts.v12n26.3794

SILVA, Jéssica Alane Silvano de Lima. Desidratação de ervas condimentares: análise do processo de secagem. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso. Acesso em: 20 ago. 2022.

VARGAS, M. Para uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Alfa Omega, 1994. Acesso em: 25 ago. 2022.

Published

2023-09-11

How to Cite

Nascimento, G. C., Hayashi, C. A., Brandão, N. A., Campelo, P., & Clerici, M. T. P. da S. (2023). Social technology for food processing: evaluation, design and application. Revista Ensaios Pioneiros, 7(1). https://doi.org/10.24933/rep.v7i1.283

Issue

Section

EXACT SCIENCES, ENGINEERING and TECHNOLOGIES