Comparativo do Controle Biológico e Químico de Spodoptera frugiperda na Cultura do Milho
DOI:
https://doi.org/10.24933/rep.v4i1.210Resumo
Este trabalho objetivou avaliar a eficiência do controle biológico com
baculovírus, testando dois modos de aplicação (aplicado em dose única e em três
aplicações), bem como o uso do controle químico. Para isso, conduziu-se um
experimento em campo com o hibrido de milho 30F35R. Foram realizados quatro
tratamentos: testemunha, sem aplicação de produtos para controle; químico, com
aplicação de produtos com lambda-cialotrina e flubendiamida; Biológico, com três
aplicações do produto à base de Baculovirus spodoptera; e Biológico único, com
aplicação única do produto à base de Baculovirus spodoptera. As plantas foram
avaliadas quanto a incidencia de danos causados pelas lagartas por meio da avaliação
com escala Davis aos 55 DAP e em seguida foram colhidas para a avaliação da
matéria seca. Verificou-se que os tratamentos biológico e biológico único
apresentaram resultados estatisticamente iguais ao controle químico, e também à
testemunha com relação a variável matéria seca. O tratamento biológico único e
químico apresentaram notas reduzidas da escala Davies com relação a testemunha. O
tratamento biológico apresentou valores estatisticamente iguais a testemunha e
também aos outros controles. Conclui-se que o controle biológico é uma estratégia
eficaz para o controle de lagartas, sendo sua aplicação única na fase inicial da cultura
mais vantajosa do que a aplicação parcelada em três aplicações.
Palavras chave: baculovírus, Escala Davis, lagarta do cartucho, matéria-seca.
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