DESAFIOS DOCENTES PARA LIDAR COM A INCLUSÃO: ESTEREÓTIPOS EM ANÁLISE
DOI:
https://doi.org/10.24933/rep.v2i2.183Abstract
RESUMO. Este artigo trata do papel do professor do ensino regular, na desconstrução de estereótipos que vetam a garantia de oportunidades de desenvolvimentos sociais, motores e cognitivos aos alunos com deficiência. Por meio de revisão bibliográfica, buscamos refletir sobre como os professores enfrentam os frequentes rótulos direcionados aos alunos que apresentam variadas dificuldades, sejam elas necessidades educativas especiais e/ou deficiência. Tal reflexão busca evidenciar alguns posicionamentos que podem ser utilizados por esses profissionais para que ocorra a desestruturação deste preconceito atribuído às peculiaridades de cada sujeito, dessa forma contribuindo para o ensino de qualidade para todos, com a igualdade e a equidade que são asseguradas pela legislação brasileira.
Downloads
References
REFERÊNCIAS
ANTUNES, C. Inclusão: o nascer de uma nova pedagogia. 2. ed. São Paulo: Principis, 2011. 89 p.
APAE BRASIL (Brasil). Federação Nacional das Apaes (Org.). História: Fenapaes, rede Apae e sua história. [2017]. Disponível em: <https://apaebrasil.org.br/page/2>. Acesso em: 10 jun. 2017
ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS (Org.). Programa de ação mundial para as pessoas com deficiência. 1982. Disponível em: <http://www.todosnos.unicamp.br:8080/lab/legislacao/legislacao-internacional/PROGRAMA DE ACÃO MUNDIAL PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.doc/view>. Acesso em: 10 jun. 2017.
ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os direitos da criança. 1989. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10120.htm>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRASIL. CAMARA DOS DEPUTADOS. (Org.). Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. 1961. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. (Org.). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2017
BRASIL. GOVERNO DO BRASIL. (Org.). Estatuto da criança e do adolescente completa 22 anos com avanços nos direitos. 2012. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/07/vinte-e-dois-anos-de-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRASIL. Grupo de Trabalho Nomeado Pela Portaria Ministerial Nº 555. Mec/seesp (Org.). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (Org.). Conheça o INES. 2015. Disponível em: <http://www.ines.gov.br/conheca-o-ines/43-institucional>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (Org.). Convenção interamericana para a eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência. 1999. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/guatemala.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2017
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (Org.). O IBC. 2016. Disponível em: <http://www.ibc.gov.br/o-ibc>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (Org.). Planejando a próxima década: conhecendo as 20 metas do plano nacional de educação. 2014. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (Org.). Projeto escola viva: garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola. 2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/visaohistorica.pdf>. Acesso em: 08 out. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (Org.). Programa educação inclusiva: direito a diversidade: a fundamentação filosófica. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/fundamentacaofilosofica.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2017.
BRASIL. P. Casa Civil (Org.). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 17 jun. 2017.
BRASIL. PORTAL BRASIL. (Org.). Declaração universal dos direitos humanos garante igualdade social. 2009. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2009/11/declaracao-universal-dos-direitos-humanos-garante-igualdade-social>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. (Org.). Decreto nº 3.956, de 8 de outubro de 2001. 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm>. Acesso em: 17 jun. 2017.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. (Org.). Lei no 10.172, de 9 de janeiro de 2001. 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm>. Acesso em: 17 jun. 2017
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. (Org.). Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6094.htm>. Acesso em: 24 jun. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil (Org.). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRASIL. Senado Federal. Secretaria de Informação Legislativa (Org.). Decreto nº 72.425, de 3 de julho de 1973.1973. Disponível em: <http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=202007>. Acesso em: 10 jun. 2017.
BRITO, Nazineide. Educação inclusiva e o (des)preparo do professor: breves considerações. 2003. Disponível em: <https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/docente/producao.jsf?siape=6349952>. Acesso em: 16 set. 2017.
CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS (Org.). Declaração mundial sobre educação para todos: conferência de Jomtien- 1990. 1990. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10230.htm>. Acesso em: 17 jun. 2017.
CROCHÍK, J. L. Educação inclusiva e preconceito: desafios para a prática pedagógica. In: MIRANDA, Theresinha Guimarães; GALVÃO FILHO, Teófilo Alves (Org.). O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Salvador: Edufba, 2012. Cap. 3. p. 39-59.
CROCHÍK, J. L. PRECONCEITO E INCLUSÃO. 2011. Disponível em: . Acesso em: 10 jul. 2017.
CROCHÍK, J. L. Preconceito: indivíduo e cultura. 2. ed. São Paulo: Robe Editora, 1997. 152 p.
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. 20. ed. Curitiba: IBPEX, 2007. 102 p.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 60. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. 284 p.
INSTITUTO PESTALOZZI (Org.). Quem somos. [2017]. Disponível em: <http://www.pestalozzi-canoas.org.br/instituto-pestalozzi.php>. Acesso em: 10 jun. 2017.
LAJONQUIÈRE, L. Duas notas psicanalíticas sobre as crianças “com necessidades educativas especiais”.Disponível em: <http://www3.fe.usp.br/secoes/inst/novo/acervo_lajonquiere/PDF_SWF/272.pdf>. Acesso em: 05 maio 2017.
MANTOAN, M. T. E. A educação especial no Brasil: da exclusão à inclusão escolar. [2017]. Disponível em: <http://www.lite.fe.unicamp.br/cursos/nt/ta1.3.htm>. Acesso em: 10 jun. 2017.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar – Oque é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2006.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. 451 p.
TODOS PELA EDUCAÇÃO (Brasil) (Org.). Conheça o histórico da legislação sobre a inclusão. 2014. Disponível em: <http://www.todospelaeducacao.org.br/reportagens-tpe/31129/conheca-o-historico-da-legislacao-sobre-inclusao>. Acesso em: 17 jun. 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
